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Álbum duplo com clássicos no primeiro volume e raridades no segundo.
Mike Oldfield é uma das figuras mais influentes na música popular, e seus 11 anos e oito álbuns com a Warner Bros. Records abrangem alguns de seus trabalhos mais experimentais e estimulantes, incluindo várias faixas de seu trabalho vencedor do Grammy em 1973, Tubular Bells.
A nova coleção de dois álbuns, destaca momentos chave daquela época e revela mais de uma dúzia de raridades, incluindo canções lado B e remixes.
O primeiro disco, destaca os singles de Oldfield e inclui mais de uma hora de músicas de seus oito álbuns de estúdio: Tubular Bells II (1992), The Songs of Distant Earth (1994), Voyager (1996), Tubular Bells III (1998), Guitars (1999), The Millennium Bell (1999), Tr3s Lunas (2002), and Tubular Bells 2003 (2003).
Entre as faixas de destaque no disco de abertura estão; “Man In The Rain,” “Sunlight Shining Through The Cloud” e “The Sailor’s Hornpipe 2003,”, a última faixa do último álbum de Oldfield pela Warner Bros. Muitas faixas incluídas na coleção são versões não contidas nos álbuns, como “Far Above The Clouds” (Timewriter’s Radio Mix) e “Women of Ireland” (Lurker’s edit), e também a versão de rádio para “Thou Art In Heaven.”
O segundo álbum mergulha profundamente no catálogo de Oldfield e traz versões raras de faixas clássicas, incluindo remixes de “To Be Free” por Soultronik e “Let There Be Light” por BT. No final dos anos 80, Oldfield se tornou conhecido como o padrinho da house music ambiental, no qual ficou conhecido como o padrinho da “house music”, o que levou The Orb— um dos artistas líderes do gênero— a fazer um tributo a ele com o épico Orbular Bells, mix de “Sentinel” e também incluso na coleção. Além disso, para esses remixes, a coleção também traz uma grande quantidade de lados B, como “Silent Night,” “The Spectral Army” e “Mike’s Reel.”
THE BEST OF 1992-2003 fornece um lado incrível de um período fascinante da ilustre carreira de Oldfield. No encarte do álbum, Daryl Easlea escreve: “O mandado de Mike Oldfield na Warner Bros. é uma surpresa constante, uma evolução surpreendente de um trabalho, é um belo presente que nos foi dado.”